sexta-feira, 28 de novembro de 2008

DEUS e a minha Liberdade...!?

No exercício da minha Liberdade
EU sou o sujeito que opta entre as possíveis alternativas...
Optar é um exercício da minha Vontade
ao ponderar e escolher entre as diversas pulsões e circuntâncias...
A Consciência analisa as consequências da opção,
revaloriza as pulsões, corrige e aperfeiçoa a Vontade...!!!

A Consciência é a porta através da qual Deus se dá a conhecer
na Sua essência: AMOR!

Só por elas, a Liberdade e a Vontade
não se importam de se transformarem
em suportes da Vaidade e do Egoísmo...!

Quando rezamos 'Pai nosso...' dirigimo-nos ao Criador!
Santificado seja...
Venha o Vosso Reino...
Seja feita a Vossa Vontade...

É a expressão do nosso desejo de optarmos pelo Amor
que há-de dar sentido à nossa Liberdade
de nos realizarmos totalmente como Pessoas!

Deus não se impõe,
apenas Se propõe!!!

Hoje tem o Sabor de Último Dia !!!

Adivinhem:
Hoje é o último dia de...?

Hoje é Sexta-feira... mas não é só por isso!
Hoje é o último dia de trabalho do mês... mas não é só por isso!
Hoje pode considerar-se o último dia do Ano Litúrgico,
porque amanhã já são vésperas do 1º Domingo do Advento...
mas não é por isso!
Com este Advento vem uma Nova Esperança:
Hoje será o meu último dia de trabalho a contar para a reforma !!!
Este mês completo 33 anos de descontos...!
E, embora ainda sem idade para a reforma,
no próximo mês vou requerer a Aposentação!!!

Já basta de opressão, de humilhação, de mentira, de prepotência, de exploração, de marginalização, de impunidade, ...!!!

Já sonho com o raiar de um novo dia
Já sinto o desligar da opressão
Já a dor se transforma em alegria
Já a Vida toma nova direcção !!!

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Actos Administrativos Contraditórios

Uma vez que o Ministério respondeu informando que, enquanto eu estivesse nomeado para o cargo, tinha que integrar o Conselho Administrativo (C.A.), (embora colocasse como arternativa que fosse nomeada outra pessoa para o cargo), os meus superiores consideraram (sem mais trâmites e contra a minha vontade expressa) que devia regressar ao C.A.
E assim, de facto, aconteceu!
Solicitei e requeri por escrito, diversas vezes, a exoneração do cargo, mas e exoneração não foi aceite
e nunca se dignaram sequer responder-me.
Exarei, então, em Acta do C.A. uma 'Declaração de Voto' manifestando o meu desacordo.
A Declaração dizia o seguinte:
"Ao perfazer 15 anos sobre a data da assinatura do despacho que me designa como responsável pelos Serviços de Apoio, cargo que desde então exerço e, por inerência desse exercício, integro este C.A., uma vez que, ao contrário dos outros elementos deste C.A. que auferem remuneração pelos respectivos cargos, ainda não sou remunerado pelo cargo que exerço, manifesto o meu desacordo: é injusto, não concordo." O Vogal do C.A. (Assinatura).
Na sequência desta declaração e
através duma simples Informação,
(e sem que fosse aceite a minha exoneração e
sem que fosse nomeada outra pessoa para o exercício deste cargo),
fui substituído no C.A., por alguém que aceitou substituir-me nessas funções:
Exactamente o contrário daquilo que o Ministério indicara e
Exactamente o contrário daquilo que tinha fundamentado o meu regresso ao C.A.!!!
A impunidade do poder permite-lhe contradizer-se a si próprio!!!

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Faria hoje 100 Anos.

Hoje faria 100 anos o Ti'Zé Moleiro.
Há 20 meses que partiu.
Tinhamos-lhe prometido uma festa para hoje.
Vamos fazer a festa prometida:
Vamos juntar-nos e celebrar a sua memória.
Vamos recordar a sua pessoa.
Vamos lembrar a sua Vida.
Vamos admirar a sua maneira de ser.
Vamos desejar a sua presença para além desta Vida
para a festejar e celebrar eternamente em Cristo.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

A Declaração de Voto: O Grito do Oprimido !

Tendo sido obrigado a regressar ao conselho administrativo, por ser considerado no exercício dum cargo para que tinha sido nomeado, (sem ser por ele remunerado), redigi e remeti diversos requerimentos solicitando a exoneração desse cargo.
Porém, nunca recebi qualquer resposta!
Numa Acta do Conselho Administrativo (C.A.), em Novembro de 2000, exarei, por escrito, em Acta a seguinte:

"Declaração de Voto
Ao perfazer 15 anos sobre a data da assinatura do Despacho que me designa como responsável pelos Serviços de Apoio, cargo que desde então exerço e, por inerência desse exercício, integro este C.A., uma vez que, ao contrário dos outros elementos deste C.A. que auferem remuneração pelos respectivos cargos, ainda não sou remunerado pelo cargo que exerço, manifesto o meu desacordo: é injusto, não concordo.
O Vogal do C.A."
(Assinatura)

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

O Poder da Prepotência ou a Prepotência do Poder

O quarto chefe máximo com quem exerci funções, no último ano do seu mandato (1997), determinou verbalmente que, uma vez que se mantinha o propósito de não me pagarem a remuneração correspondente ao cargo para que tinha sido nomeado, iria ficar dispensado de assumir a responsabilidade solidária no conselho administrativo, sendo, nesse ano, dispensado de assinar os respectivos documentos e ficando assim, esse orgão, reduzido apenas a dois elementos.
Com a tomada de posse de novo chefe (1998), uma vez que o orgão de gestão destes Serviços continuava apenas com dois elementos, foi consultado o Ministério da tutela para se pronunciar sobre como resolver a situação. O Ministério respondeu que, enquanto estivesse nomeado no cargo, tinha que integrar o conselho administrativo. E, assim, sem mais formalidades, fui obrigado e regressar ao referido orgão de gestão, sem a remuneração do respectivo cargo, tendo deixado expresso, por escrito, o meu 'não concordo', uma vez que, para assumir as responsabilidade solidária nesse orgão era considerado empossado no cargo, mas não o era para efeitos de receber a correspondente remuneração.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

A Curiosidade ... E o Salto para a Alegria de Viver!!!

Lucas 19, 1-10:
Jesus entrou em Jericó e ... Havia lá um homem rico chamado Zaqueu, chefe de cobradores de impostos. Queria ver quem era Jesus ... Correu ... subiu a uma figueira ...
Jesus disse-lhe: "Zaqueu, desce depressa, porque hoje preciso de ficar em tua casa." Ele desceu imediatamente e recebeu Jesus com alegria.
...começaram todos a criticar...
Então Zaqueu pôs-se de pé e falou assim: "Escuta-me, Senhor! Vou dar aos pobres metade... e às pessoas a quem prejudiquei vou dar-lhes quatro vezes mais."
Jesus então declarou: "Hoje entrou a salvação nesta casa... Na verdade, o Filho do Homem veio buscar e salvar..."

A curiosidade de Zaqueu e a subida à árvore, foi o suficiente para a proposta de uma Nova Forma de Viver.

Cristo intitula-se apenas 'o Filho do Homem'... O que era evidente!
'Filho de Deus' é uma proposta de descoberta:
N'Ele e em cada um de nós!!!

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Injustiça contra o Previsto na Legislação.

A legislação que previa a criação e a orgânica destes Serviços, determinava exactamente a existência dos cargos nomeados. No meu caso, os serviços de apoio, para os quais fui nomeado, constituia concretamente uma das 2 direcções de serviços previstas. Igualmente previa que quem desempenhasse esse cargo seria responsável pelos serviços administrativos e financeiros e, por inerência, integraria o respectivo conselho administrativo.
Aliás, tal como previa que, por inerência dos respectivos cargos, tanto o chefe máximo que me nomeou, como o que foi comigo nomeado, integrassem, igualmente, o referido conselho administrativo. Só que eles, ao contrário de mim, sempre receberam os vencimentos correspondentes aos respectivos cargos.
Igualmente, no quadro de pessoal destes Serviços, sempre esteve previsto o lugar deste director de serviços e, embora tivesse sido nomeado e tivessem sido assumidas as respectivas funções, nunca foi remunerado.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

A Injustiça. A Prepotência. A Exploração.

São 23 anos de: Injustiça, Prepotência e Exploração!

Incluindo o chefe máximo que assinou o Despacho da minha nomeação e o que se encontra presentemente em funções, ao todo já são seis.
Durante estes 23 anos fui recebido em audiências, solicitadas para o efeito, para expôr a minha situação, sempre me tendo sido prometido uma resposta: Até hoje... Nada!
Fiz várias exposições e apresentei diversos requerimentos sobre a minha situação, fundamentando legalmente o direito à minha pretensão de ser remunerado pelo cargo para que superiormente fora nomeado e que, desde o início, assumia. Nunca recebi uma única resposta!
Sabendo-se que tinha direito a ser remunerado, tal como os outros dois elementos do referido conselho administrativo, nunca houve a coragem de responderem negativamente, para que eu não pudesse contestar esse ilegal acto administrativo.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

11 de Novembro de 1985 -- Faz hoje 23 anos.

No dia 11 de Novembro de 1985
foi assinado o Despacho que me nomeia para estes Serviços.
Faz hoje 23 anos.
Os Serviços tinham sido recentemente criados pelo Governo e,
por esse despacho, foi nomeada uma estrutura para os pôr em funcionamento.
Dos três elementos nomeados, apenas dois acabaram por dar continuidade ao desempenho dos respectivos cargos, tendo um regressado à sua situação anterior.
Ficámos dois... Até hoje!
Ambos assumimos os respectivos cargos
e, por inerência desses cargos, ambos integrámos o conselho administrativo destes Serviços,
juntamente com quem nos nomeou que,
também por inerência, preside a esse orgão de ghestão.
Os Serviços foram postos a funcionar
praticamente a partir do zero, trabalhando neles,
presentemente, mais de 130 pessoas.

Embora o cargo para que fui nomeado tenha sido considerado para efeitos de integrar o referido conselho administrativo destes Serviços, desde o início, por inerência desse cargo, aliás como aconteceu com o outro elemento, ao contrário dele, que sempre foi remunerado pelo seu cargo, no meu caso, a minha nomeação, aceitação e desempenho do cargo para que fui nomeado, nunca foi considerado para efeitos de ser remunerado por ele.
É uma injustiça que perdura há 23 anos!
Durante estes anos solicitei que me fosse pago: Nada!

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Windsurf: Fim de Semana Radical


É verdade:
Neste fim de semana, eu, a Marta e o Vladimir
fomos aprender Windsurf,
no Clube Náutico, na Ilha de Faro.
Para quem não sabe, o windsurf é um desporto
em que o ser humano tenta desafiar as leis da física
e alguns elememtos da natureza.
Tenta, mesmo que não consiga!

Primeiro é preciso arranjar o material:
Uma prancha com patilhão;
Um mastro com pé de mastro;
Uma vela com retranca, cabos de içar e de tensão
e... tá no ir!
Para quem não sabe, o pé de mastro
é maleável para todos os lados, mas fixa-o à prancha
de modo que, só por ele, não pára de pé.
Mas já lá vamos...!
A retranca é montada à volta da vela
e é fixa ao mastro: parece um círculo esborrachado!
Para quem não sabe a acção passa-se dentro de água
que é um elemento da natureza
onde a gente procura andar com a cabeça de fora, para respirar,
o que nem sempre é fácil.
Bem, como sabem, a prancha não é um barco,
faz lembrar mais uma língua de sogra muito grande,
é bastante espalmada e flutua ao de cima da água.

O truque começa por subir para a prancha dentro de água:
A prancha, quando se sente agarrada, deita-se de lado
e despeja com facilidade o intruso.
Depois de algumas tentativas descobrimos que,
se subirmos do lado contrário à vela,
conseguimos pôr-lhe a barriga em cima,
o que, no meu caso, foi já uma vitória... mas
com 90 kg em cima a prancha já não bóia tanto
e não perde uma oportunidade de nos pôr novamente de molho.
A magana parece que faz de propósito:
enclina-se para o lado, despeja-nos sem cerimónia
e faz questão de se afastar, para nós termos que ir atrás dela.
Bem, quando a gente consegue pôr-se em cima dela
então o desafio seguinte é pormo-nos de pé, ... mas
quando a gente menos espera, ela dá assim dois balancinhos
e escapa-se debaixo dos pés em menos de nada
e o que se ouve a seguir é um splach...
de quem cai desamparado de costas...!
Até as gaivotas fogem...!!!
Quem conseguir ficar de pé, o desafio seguinte
é pegar no cabo de içar e tirar o mastro com a vela e a retranca para fora da água.
Como já perceberam a prancha continua a fazer das suas
para se ver livre do peso e...
despacha-se bem e depressa a aliviar a carga!!!
Quando conseguimos tirar a vela da água e pô-la de pé...
vitória das vitórias...!
Aí entra em acção um novo elemento: O Vento !!!
Esse, com uma assopradela, obriga-nos a recomeçar tudo de novo.

Bem:
A água abana, abana.
A prancha enclina, enclina.
A vela pucha, pucha.
O vento assopra, assopra.
A gente treme, treme.

Conclusão:
Não há nada que fique parado, nem seguro!!!

Podem crer:
Equilibrar-se na prancha...
Segurar na vela e aguentar o vento
dá cá uma sensação R A D I C A L !!!

Quem é que quer entrar numa 'vaquinha'
para comprar o material para experimentar lá na Barragem ???

Eu alinho!!!
Vamos nessa?!!!